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1.
Neotrop. ichthyol ; 15(4): e170054, 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895109

RESUMO

This study evaluates the effects of exposure to manganese (Mn2+) for 96 hours at two different temperatures (24 and 27°C) on juveniles of Centropomus parallelus through the activities of glutathione S-transferase (GST) and catalase (CAT), micronuclei test (MN) and comet assay. The GST activity did not show any significant difference between the groups exposed to Mn2+ and the respective control groups; in contrast, a major increase in the CAT activity was observed at 27°C in the group exposed to Mn2+ compared to the control group. The genotoxic analyses showed that in all animals exposed to Mn2+, the number of red cells with micronuclei increased significantly compared to the respective control groups. There was also a significant increase in the incidence of DNA damage in the groups exposed to Mn2+. At a temperature of 24ºC, animals exposed to Mn2+ had more DNA damage than those at 27°C. It is likely that the increase in temperature can also induce oxidative stress. Thus, we conclude that manganese is toxic to the fat snook juveniles, causing genotoxic damage, and when associated with an increase in temperature, manganese can also provoke an increase in oxidative stress.(AU)


Este estudo avaliou os efeitos da exposição ao manganês (Mn2+), após 96 horas, a duas temperaturas (24 e 27°C) em juvenis de Centropomus parallelus por meio de análises bioquímicas (atividade das enzimas glutationa S-transferase (GST) e catalase (CAT)) e genotóxicas (teste do micronúcleo e ensaio cometa). A atividade da GST não mostrou diferença significativa entre os grupos expostos ao Mn2+ e os seus respectivos grupos controle, enquanto que um aumento significativo na atividade da CAT foi observado a 27°C no grupo exposto ao Mn2+, quando comparado ao grupo controle. As análises genotóxicas mostraram que os animais expostos ao Mn2+ tiveram aumento significativo na quantidade de células com micronúcleo em relação aos seus grupos de controles. Houve também aumento significativo na incidência de danos ao DNA nos grupos expostos a esse contaminante. Na temperatura de 24°C, os animais expostos ao Mn2+ tiveram maior quantidade de danos no DNA em relação a 27°C. É provável que o aumento da temperatura também possa induzir o estresse oxidativo. Assim, concluímos que o manganês é tóxico para os juvenis de robalo, causando dano genotóxico, e quando associado a um aumento da temperatura, também pode provocar um aumento no estresse oxidativo.(AU)


Assuntos
Animais , Perciformes/anormalidades , Genotoxicidade/análise , Manganês/efeitos adversos , Biomarcadores/análise
2.
Neotrop. ichthyol ; 11(1): 193-198, Jan-Mar/2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-670934

RESUMO

Diesel oil can be a source of contamination in aquatic environments, mainly as a result of spills. The effects of the water-soluble fraction of diesel (WSF) on Prochilodus vimboides were assessed. Fish were exposed to three different WSF dilutions for up to 96 h and were compared to a control group. Damages in the fragments of DNA were analyzed using the Comet assay. The presence of erytrocyts abnormalities was assessed by micronucleus test. Aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT) activity and the accumulation of copper in gills were also analyzed. Fish exposed for 96 h had higher rates of damage than those exposed for 24 h. There was no significant difference regarding the presence of micronuclei between exposed and control fish and between 24-h and 96-h exposures. For AST, no significant difference was observed between samples collected at the two exposure times. Fish exposed to a 1:100 dilution of WSF showed higher activity of the enzyme ALT than the control fish after a 24-h exposure period. There was no bioaccumulation of copper in the gills. We conclude that the genotoxic effects of WSF in the cells are more evident in P. vimboides during an acute exposure.


O óleo diesel pode ser uma fonte de contaminação em ambientes aquáticos, principalmente como resultado de derrames acidentais. Foram avaliados os efeitos da fração solúvel do óleo diesel (FSO) em Prochilodus vimboides. Os peixes foram expostos a três diferentes diluições da FSO por até 96 horas e comparados com um grupo controle. Os danos nos fragmentos de DNA foram analisados utilizando o ensaio Cometa. A presença de anormalidades nos eritrócitos foi avaliada pelo teste do micronúcleo. A atividade da Aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT) e da acumulação de cobre nas brânquias também foram analisados. Os peixes expostos por 96 h tiveram maiores taxas de danos do que aqueles expostos por 24 h. Não houve diferença significativa quanto à presença de micronúcleos entre os peixes expostos e controle e entre 24 e 96 h exposições. Para AST, não foi observada diferença significativa entre as amostras coletadas em dois tempos de exposição. Os peixes expostos a uma diluição de 1:100 do FSO apresentaram maior atividade da enzima ALT do que os peixes do controle após um período de exposição de 24 horas. Não houve bioacumulação de cobre nas brânquias. Os efeitos genotóxicos nas células foram os mais evidentes em P. vimboides durante a exposição aguda a FSO.


Assuntos
Animais , Caraciformes , Eritrócitos Anormais , Efeitos da Contaminação da Água , Indicadores de Contaminação
3.
Acta sci., Biol. sci ; 32(1): 87-92, jan.-mar.2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1460625

RESUMO

Como forma de monitoramento de áreas degradadas, testes de toxicidade têm sido amplamente utilizados. Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade do cobre para o piauçu a partir da determinação da CL50 96h e da análise de alterações nos padrões enzimáticos e leucocitários, em exposição subletal (25 e 50% da concentração letal) por 96h. A CL50 96h do cobre para o piauçu foi 0,09 ± 0,03 mg L-1. Após a exposição às concentrações subletal, os valores das concentrações enzimáticas de Alanina Aminotrasferase e Aspartato Aminotransferase não apresentaram diferença significativa entre os indivíduos do grupo-controle e dos expostos ao metal. A glicose plasmática apresentou aumento significativo nos peixes expostos a 25 e 50% da CL50, quando comparados ao controle. O eosinófilo, o linfócito e o neutrófilo não apresentaram diferença significativa do grupo-controle. Os trombócitos aumentaram significativamente nos peixes expostos a 50% da CL50; os monócitos, nos peixes expostos a 25 e 50% da CL50. Os resultados indicam que o piauçu é uma espécie sensível aos efeitos letais do cobre e que a exposição a concentrações subletais causa um distúrbio imunológico, porém não induz dano hepático, de acordo com as enzimas mensuradas.


Toxicity tests have been widely used as a form of monitoring degraded areas. This work has as objective to evaluate the toxicity of copper for Piauçu from the determination of LC50 for 96 hours and analysis of alterations in the enzymatic and leukocyte patterns, in sublethal exposure (25 and 50% of the lethal concentration) for 96 hours. The LC50 of copper for Piauçu, during 96 hours, is 0.09±0.03 mg L-1 Cu2+. After exposure to the sublethal concentrations, enzymatic concentrations of Alanine Aminotrasferase and Aspartate Aminotransferase did not show any significant difference between the individuals of the control and metal groups. Plasma glucose showed a significant increase in fish exposed to 25 and 50% of LC50, when compared with control. Eosinophil, lymphocyte and neutrophil showed no significant difference from the control group. Thrombocytes increased significantly in the fish exposed to 50% of the LC50, as did monocytes in fish exposed to 25 and 50% of LC50. The results indicate that Piauçu is a species sensitive to the lethal effects of copper, and that exposure to the sublethal concentrations causes immune disorder; however, it does not induce liver damage according with the measured enzymes.


Assuntos
Animais , Cobre , Toxicidade
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